terça-feira, 26 de março de 2019

5 dicas para criar a iluminação de sala de TV ideal

Um bom home theater é perfeito para oferecer momentos de lazer e descontração entre amigos e família, não é mesmo?
Ele permite que você assista aos seus programas ou filmes favoritos de uma forma muito mais realista.
A luz, quando bem planejada, ajuda na visualização do conteúdo reproduzido na tela. Além de valorizar a arquitetura, a iluminação correta deste espaço é essencial para um ambiente mais aconchegante.
Quer aprender a criar a iluminação de sala de TV ideal? Acompanhe as dicas que o Ilunato separou para você e evite erros!

1- Utilize spots de teto

Os focos de luz sobre o home theater devem ser posicionados apenas nas sancas ou em pequenos spots no teto. Aqui, o ideal é que possuam dimmers para reduzir ou aumentar a claridade sobre a tela da TV.
IIuminação de sala de TV: spots no teto
IIuminação de sala de TV: spots no teto
Mas você deve estar atento a duas regras:
Regra 1: nunca coloque um spot em cima da TV!
Regra 2: tente minimizar os possíveis pontos de reflexo na tela, crie uma luz confortável, com opção de controle de nível de iluminância.

2- Invista em arandelas nas laterais

O home theater necessita de uma iluminação geral para o dia a dia. Utilize uma fonte de luz como arandelas nas laterais. Esse tipo de iluminação com luz indireta traz conforto visual sem interferir na imagem da TV.
Iluminação de sala de TV: arandelas nas laterais
Iluminação de sala de TV: arandelas laterais

3- Ilumine os nichos

Os spots embutidos sempre serão uma boa opção, pois possuem uma luz suave e indireta. Fique atento ao posicionamento para que não incida luz diretamente sobre a tela.
Iluminação de sala de TV: spots embutidos
Iluminação de sala de TV: spots embutidos
Os nichos podem ter uma iluminação com minidicroicas, que possibilitam uma iluminação mais baixa e diferenciada no local.
Iluminação de sala de TV: nicho de home teather iluminado
Iluminação de sala de TV: nicho iluminado
Sancas ou aberturas de luz sobre o home theater permite um controle na intensidade da luz e criam “cenas” interessantes no local.

4- Aposte em sistemas de iluminação para balizamento

A ideia é ter dois circuitos, no mínimo, um para a luz geral e outro para os balizadores.
A função dos balizadores é criar uma cena “cinema” onde a luz geral fica apagada, contudo o piso fica iluminado, permitindo uma circulação segura.
Pode se apostar em diversas soluções para fazer o balizamento, desde balizadores embutidos de parede até fitas de led incorporadas na parte de baixo dos móveis.
iluminação de sala de TV: balizadores
iluminação de sala de TV: balizadores
Devem ser utilizados modelos de baixo fluxo luminoso, pois o objetivo é criar um contraste bem acentuado com a luz da tela.
E por incrível que pareça modelos de apenas 1 watt de potência com fluxo em torno de 50 lúmens são capazes de iluminar bastante.
O que ocorre é que existe uma adaptação visual, o olho faz isso de forma contínua com o nível de iluminância do ambiente.
No caso de um ambiente mais escuro, como uma sala de TV no modo cinema, os olhos vão dilatar a pupila, permitindo uma entrada de luz maior, por isso peças de baixa intensidade já são suficiente.
Vale considerar que essa adaptação é lenta e pode levar até 10 minutos.
Aposte em diversas soluções simultâneas, por exemplo luz para balizamento, luz geral indireta, luz de destaque com spot e luz na marcenaria decorativa.
Você ainda pode utilizar peças decorativas como arandelas, abajures e lustres.
Aposte em todos esses sistemas dimerizáveis para ter o ajuste fino da iluminação. Com um projeto luminotécnico bem elaborado a sua sala de TV vai ficar linda e funcional.

5- Utilize fontes de luz com baixa intensidade

Utilizar fontes de luz com baixa intensidade direcionadas para o teto ou para baixo possibilita um contraste na composição e controle da fonte de luz sobre a TV.
Spots utilizados nas laterais não refletem sobre a tela. O indicado é não utilizar em cima da TV para que não prejudique o contraste.
iluminação de sala de TV: iluminação traseira
iluminação de sala de TV: iluminação traseira
A iluminação traseira costuma ser uma grande aliada dos home theaters. Esse tipo de iluminação, chamada, dimming, pode ser utilizada com fitas de led, permitindo uma redução de energia de até 40%.
Iluminação de sala de TV: spot sobreposto
Iluminação de sala de TV: spot sobreposto
O spot sobreposto é indicados apenas quando há a necessidade de criar efeitos sobre o teto ou algum elemento de destaque do local, porém não direcionando para a TV.
O Spot duplo sobre o home theater permite um efeito arquitetônico interessante quando direcionado sobre elementos decorativos.
Escolher uma luz para sala de TV nem sempre é tarefa fácil, mas com nossas dicas você vai arrasar na iluminação desse ambiente.

quarta-feira, 6 de março de 2019

Dicas para economizar com energia elétrica na próxima fatura

Economizar energia é uma forma de contribuir com a preservação do planeta. Para se ter uma ideia, entre os impactos causados pelas hidrelétricas – uma das maiores fontes de abastecimento no Brasil – estão interferências no clima, vegetação, fauna e recursos minerais.
Além de diminuir o impacto na natureza, economizar energia é também uma forma de reduzir gastos. No Brasil, o Governo propõe diferentes ações para amenizar o desperdício com o horário de verão.

Alguns pesquisadores e especialistas da área não acreditam que surta tanto efeito, mas o fato é que, em algumas regiões do Brasil (nos 10 estados do Sul, Sudeste e Centro-Oeste), uma hora a mais de luz natural pode gerar uma economia de até 5%, conforme a ONS (Operador Nacional do Sistema).
Você também pode contribuir e nem vai ser tão difícil assim. Na sequência estão algumas sugestões bem práticas para serem aplicadas no dia a dia, como evitar luz acesa quando não há ninguém no cômodo e ficar menos tempo no banho do que o necessário.

Troque as lâmpadas

Se na sua casa as lâmpadas são todas incandescentes, aquelas mais amareladas, então está na hora de trocá-las. As fluorescentes, compactas ou circulares, além de gastarem menos energia ainda possuem uma durabilidade maior. São mais caras, porém o custo-benefício é muito maior.

Evite deixar as lâmpadas acesas durante o dia, aproveitando a iluminação natural. Teto e paredes pintados de branco e azulejos bem claros refletem melhor a luz, sem a necessidade de ascender uma lâmpada.

Evite os banhos demorados!

Esta é uma dica muito importante, já que os chuveiros consomem muita energia. Vale alertar não só para a demora dos banhos, mas também na temperatura. Aproveite o clima quente para mudar a chave do chuveiro para o “verão,” permitindo que o consumo seja menor. Além disso, quem não gosta de se refrescar no calor?

Tome o cuidado para não mudar a chave enquanto toma banho, pois correrá o risco de levar um choque ou ainda queimar a resistência. Inclusive, não use o chuveiro com a resistência danificada.

Cautela com o ar-condicionado

Em locais de temperatura muito elevadas o ar-condicionado chega a representar um terço do consumo de energia de uma casa. Por isso é preciso cautela. Confira as dicas:

O primeiro passo é adquirir modelos que contenham o Selo Procel de Economia de Energia, impresso em aparelhos eletrônicos que consomem menos energia.

Compre um aparelho que tenha tamanho condizente com o ambiente. Também é aconselhável evitar o resfriamento excessivo, regulando sempre o termostato.

Mantenha os filtros limpos e desligue se o cômodo onde o ar-condicionado foi instalado estiver vazio.

Preste atenção na sua geladeira

Não tem como, a geladeira permanece ligada o dia todo. Se você está pensando em comprar ou trocar, opte, assim como no caso do ar-condicionado, por um modelo com o Selo Procel de Economia de Energia.

Preste atenção na borracha da porta. Se não fechar corretamente, desperdiça energia e ainda pode prejudicar o armazenamento dos alimentos. Evite abrir a geladeira diversas vezes, pegue tudo que irá precisar naquele momento de uma só vez.

Se for fazer uma viagem longa é bom esvaziá-la e deixá-la desligada.
Utilize menos a sua máquina de lavar

As máquinas de lavar também gastam uma boa quantidade de energia. Principalmente se também tiverem a função de secar. Por isso acumule o máximo que puder de roupas sujas.

Preste atenção na quantidade indicada pela máquina para utilizá-la em sua capacidade máxima. Limpe o filtro com frequência e não exagere no sabão para não ter que repetir o enxágue.

Mais uma vez, compre um modelo que apresenta o Selo Procel de Economia de Energia.
A conscientização começa cedo

Além de seguir todas as dicas anteriores também é bom orientar as crianças para que elas já cresçam sabendo o quanto é importante não desperdiçar energia.

Por isso sempre as oriente a apagar as luzes, não deixar a televisão ligada se não estiver assistindo, assim como outros aparelhos eletrônicos a exemplo do computador e o videogame.

Aproveite todas essas sugestões e evite o desperdício. Assim você contribui para um mundo melhor e ainda pode investir o seu dinheiro com sua casa ou família!

segunda-feira, 4 de março de 2019

3 vantagens do ventilador de teto que você não sabia

Nos dias de calor, um ventilador de teto pode ajudar (e muito!) a lidar com as altas temperaturas. Prático e econômico, é um aparelho que promete circular o ar de modo que o ambiente fique mais fresco.
Mas engana-se quem pensa que ventilar é a única vantagem desse equipamento. Com algumas dicas e técnicas, é possível potencializar ainda mais o trabalho do ventilador, além de driblar outros desconfortos também. Veja neste post outras vantagens do ventilador de teto!

1) Ponto final nos ambientes abafados

Se há algo pior do que o ar quente do verão, com certeza é quando esse ar não ventila. Os cômodos acabam ficando abafados e, às vezes, dá até falta de ar permanecer neles. Pois saiba que os ventiladores podem ser muito úteis para os dias em que o clima está fresco lá fora, mas quente dentro de casa. 

Geralmente, nessas situações, o ar quente se encontra em cima, próximo ao teto. Assim, experimente abrir todas as portas e janelas e ligar o ventilador no modo exaustor — que gira no sentido anti-horário — por uns 30 minutos. A tendência é que o aparelho desloque o ar quente (que está em cima) para as saídas do cômodo. Dessa maneira, o ar frio entra próximo ao chão e sobe em seguida, deixando o ambiente muito mais fresco.

2) É um grande aliado do ar-condicionado

Para quem não abre mão do aparelho de ar condicionado, mas não está contente com os reflexos disso na conta de energia, temos boas notícias. O ventilador de teto pode ser um grande aliado na missão de refrescar os ambientes com mais economia.

Nas noites de calor, experimente ligar o ar-condicionado ao anoitecer e, depois de refrescar o ambiente, desligue e deixe o ventilador ligado para espalhar o ar gelado. Mas atenção: não se esqueça de, ainda assim, manter as saídas — como portas e janelas — fechadas.

Outra vantagem de aliar o ar-condicionado com o ventilador (e que também gera economia) é bastante interessante para quem não abre mão da potência do primeiro. Em vez de passar o dia todo com o ar-condicionado ligado a 16ºC, experimente ligar o aparelho por volta dos 23ºC e acionar o ventilador, para ajudar na temperatura e na circulação do ar refrigerado. Assim, você economiza energia já que é significativa a diferença de consumo do aparelho em cada uma dessas temperaturas.

3) Ajuda a combater os insetos

Uma das maiores reclamações no verão é sobre o incômodo que os insetos trazem. Geralmente, com as altas temperaturas, costumamos deixar as janelas abertas e, com a iluminação, os insetos costumam invadir os cômodos. Nesse sentido, o ventilador de teto é bastante útil — tanto dentro de casa quanto fora! É muito comum que o aparelho seja utilizado também nas varandas e áreas de lazer, que costumam ser abertas, dificultando a tarefa de refrigeração e facilitando a entrada dos bichos. Assim, instalar um ventilador nas áreas abertas ajudará a circular o ar e a manter os insetos longe.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

5 DICAS DE ILUMINAÇÃO PARA VALORIZAR O SEU JARDIM


Favorecida pelas novas tecnologias, a iluminação de ambientes é cada vez mais usada para valorizar a decoração e agregar personalidade aos mais variados espaços. Seguindo essa tendência, a iluminação para jardins conquistou de vez as pessoas.

Se você trabalha na área de engenharia, arquitetura, paisagismo ou eletricidade, precisa estar pronto para atender essa crescente demanda. Afinal, oferecer soluções criativas e eficientes aos clientes é, certamente, a chave para o sucesso de qualquer profissional.

Pensando em auxiliá-lo em seus projetos, listamos 5 dicas de iluminação para valorizar jardins e áreas externas. Confira!

1. Atente-se para a escolha dos materiais

As peças empregadas na iluminação externa vão ficar expostas aos fatores climáticos, como sol, vento e chuva. Portanto, é importante escolher itens de boa qualidade e produzidos com materiais apropriados para esses ambientes.

Outro cuidado que você deve ter é com a instalação elétrica. A segurança deve ser prioridade. É necessário um projeto detalhado, especificando a potência da corrente elétrica. Os fios e as lâmpadas também devem ser de boa qualidade e estar bem protegidos.

2. Use os produtos certos para cada jardim

O modelo depende do tamanho do jardim, do estilo e do objetivo do cliente. Dessa forma, é preciso pesquisar as tendências e usar a criatividade, inspirando segurança, conforto, beleza e funcionalidade aos mais variados jardins.

Veja alguns tipos de luminárias que podem valorizar o seu projeto!

Arandelas


Essas peças são fixadas em paredes e iluminam pontos estratégicos. Elas podem realçar plantas e objetos decorativos, deixando o espaço romântico e aconchegante
Em sua fabricação são utilizados diversos materiais, como vidro e metal. Com fiação interna, esses itens são ótimos para complementar, com elegância e bom gosto, a decoração de qualquer lugar.

Refletores


São indicados para espaços mais amplos e priorizam a segurança, pois focalizam os visitantes. Além de clarear áreas extensas, eles iluminam trechos em desnível, como escadas e rampas, com grande eficiência.

Atualmente, os fabricantes oferecem modelos muito eficazes, com design arrojado e sofisticado.

O metal e o vidro são os principais componentes desses produtos, que também são ligados por fiação interna.

Espetos


São luminárias fixadas em pequenos postes ou pedestais. Elas são charmosas, contemporâneas e muito utilizadas para demarcar caminhos. Lugares como a entrada de casa ganham graça e encanto quando adornados por esses elementos.

Tanto as luminárias quanto os suportes têm o metal como principal matéria-prima. Com diferentes tipos de acabamentos, eles atendem aos mais variados gostos e emprestam beleza e modernidade ao ambiente.

Spots


Os spots acompanham as últimas tendências do mercado. Versáteis, eles evidenciam móveis e objetos. Esses produtos são confeccionados usando metais, fibras, vidro e outros insumos, podendo ser de embutir ou de sobrepor.

Os modelos de embutir podem ser instalados também no solo, o que é uma ótima opção para destacar paredes e árvores. Lagos e fontes ficam encantadores quando iluminados por spots com foco dirigível.

3. Aposte nas lâmpadas

O sucesso da sua jornada depende em grande parte da escolha das lâmpadas. Seja pela cor, pelo design ou pela temperatura, elas podem ser usadas para dar um toque diferenciado que conquistará a todos.

Outros fatores importantes a se considerar são o gasto de energia e as mudanças causadas na climatização da área iluminada. Conheça agora as características de alguns tipos de lâmpadas:
Luzes de LED

As lâmpadas de LED geram energia por microchip., cuja luz pode ser branca ou amarela. Elas são mais duráveis e consomem menos energia, o que as torna mais econômicas a longo prazo. A temperatura desses produtos não prejudica as plantas e não influencia na climatização.
Fibras óticas

São distribuidores de focos de luz, que podem ser espalhados de forma harmoniosa pelo jardim. Elas não oferecem risco de choque (pois não transmitem eletricidade em suas ramificações) e são ótimas para decorar piscinas, fontes e lagos. Esses pontos luminosos ainda trazem o benefício de não prejudicarem a vegetação.

Lâmpadas de vapor de sódio

Esse tipo é indicado para iluminar grandes espaços e são muito versáteis quanto à potência (as de baixa pressão, especialmente, têm alto poder de iluminação). No entanto, esse produto tem custo inicial elevado, o que demanda um bom planejamento orçamentário.
Lâmpadas incandescentes

Oferecem um visual agradável e tornam o local relaxante e convidativo. Porém, elas consomem muita energia e podem aquecer o ambiente.
Lâmpadas fluorescentes

Elas fazem o ambiente parecer mais iluminado. Por isso, devem ser usadas somente em pontos com mais necessidade de luz. Esses produtos têm boa durabilidade e baixo consumo de energia. Entretanto, precisam de reatores e emitem radiação.

4. Harmonize as cores

A cor da luz pode imprimir o visual que buscamos, além de agregar conforto e funcionalidade aos ambientes. Deve-se conhecer os efeitos desejados e os tipos de plantas para eleger a temperatura das cores. Veja algumas maneiras de usá-las para valorizar o seu trabalho!
Temperatura de cor mais baixa

Agrega leveza, funcionalidade e sofisticação aos espaços. Combina bem com refletores, espetos e spots. Além de iluminar bem, ela é bem indicada para realçar pontos estratégicos.

Temperatura de cor quente

Cores quentes como amarelo e âmbar aumentam a sensação de relaxamento. Se você quer proporcionar o efeito de sombras ou vultos, aposte nessa cores e instale as luminárias entre as plantas.
Cor verde

Para dar um efeito natural à paisagem, é possível usar as lâmpadas na cor verde. Lembre-se, entretanto, de usar esse artifício com moderação. Use esse recurso para iluminar arbustos e copas de árvores.


5. Controle a intensidade da luz

O posicionamento das peças para iluminação de destaque deve ser pensado de forma a não ofuscar a visão das pessoas. Essas luzes devem ficar atrás do elemento destacado. Evite objetos decorativos, como espelhos e mesas de vidro, perto das lâmpadas: eles podem emitir reflexos desagradáveis à visão.

Deve-se levar em conta também o tamanho do lugar, já que o excesso de claridade causa desconforto. Lembre-se também de que a luminosidade se expande mais em lugares abertos.

A parte externa é como um cartão de visitas de um imóvel. Dito isso, é fundamental acompanhar tendências e tecnologias a fim de facilitar os seus serviços de iluminação para jardins. Afinal, ao garantir a satisfação do cliente, você certamente vai alavancar o seu nome no mercado.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

Materiais elétricos: 5 dicas para não errar na hora da compra

Já parou para pensar como seria sua vida sem eletricidade? Com certeza, não seria nada fácil. A energia elétrica faz parte de todos os momentos do nosso dia, seja em casa ou no trabalho e proporciona conforto, segurança e praticidade.
Por ser algo essencial na rotina, é preciso muita atenção na hora de escolher materiais elétricos de qualidade. Um erro comum é acreditar que somente eletricistas devem se preocupar com a compra dos equipamentos. Na verdade, todo mundo precisa ter conhecimento básico sobre materiais elétricos. Afinal, nunca sabemos quando será preciso realizar uma manutenção simples ou até uma reforma na instalação elétrica.
A ELETRO COMPANY preparou 5 dicas para você não errar na compra de materiais elétricos. Confira!

1. Conheça os materiais elétricos que você quer comprar

A escolha dos materiais elétricos é baseada em três fatores principais: durabilidade, garantia e desempenho do produto. Para uma boa compra, é preciso saber analisar as características daquele material elétrico e se certificar de que é a melhor opção para a necessidade.
Certifique-se de que os materiais estão de acordo com as normas técnicas e se possuem o selo do INMETRO (Instituto Nacional de Meteorologia Qualidade e Tecnologia). Este selo representa que as peças foram feitas obedecendo as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) para instalações de baixa tensão.

2. Busque orientação profissional

Com tantos detalhes e particularidades de cada material elétrico, somente um eletricista vai poder dizer com precisão que tipo de material você vai precisar para um determinado serviço.
Os materiais elétricos possuem muitas especificações técnicas e diferenciações. Um comprador que não é especializado na área elétrica pode acabar cometendo um erro, o que pode causar maiores complicações e até prejuízos. Por isso, não deixe de conversar com um profissional, tire todas as suas dúvidas e compre conscientemente.
Com uma orientação profissional, você economiza, garante materiais elétricos de qualidade e ainda se previne de curtos-circuitos e sobrecargas.

3. Priorize a qualidade dos materiais elétricos

Na hora de comprar os materiais elétricos, sempre busque os de melhor qualidade. Opte por marcas reconhecidas e de boa reputação. Lembre que o mais barato pode sair caro no futuro, pois materiais elétricos de qualidade possuem maior vida útil.
Outro ponto importante é verificar se os materiais escolhidos não possuem nenhum defeito de fabricação, como rachaduras, fissuras, manchas e demais anormalidades.

4. Nada de cabos desbitolados

Os cabos desbitolados são aqueles que possuem menos cobre que a norma exige. Eles são mais baratos e mais finos que os condutores normatizados, mas estão fora de cogitação! Além de possuírem comercialização ilegal, não conduzem energia corretamente e pode provocar grandes incêndios.

5. Atente ao consumo de energia

No momento da compra de materiais elétricos, o consumo de energia elétrica não pode ser deixado de lado. Busque as opções que promovem maior economia de energia na sua casa.
Como lâmpadas LED, por exemplo, que consomem menos que as lâmpadas tradicionais e fazem a diferença na conta de luz.
Agora que você sabe dessas dicas, comprar materiais elétricos vai ser mais simples, econômico e funcional. E não esqueça: as melhores ofertas em materiais elétricos de qualidade você encontra na ELETRO COMPANY!

terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

4 dicas antes de comprar sua luminária para estudo


A iluminação pode contribuir de maneira positiva para quem segue uma rotina de estudos, está relacionada ao bem-estar, saúde e produtividade, reduzindo índices de fadiga e cansaço seja ela natural provida de uma janela ou artificial provida de uma luminária.


Nem sempre é possível termos uma iluminação natural, o mais desejável, pois muitas pessoas estudam no período noturno sendo necessário recorrer à iluminação artificial de tarefa. Luminária de mesa atende muito bem as necessidades de um espaço de leitura, porem é necessário alguns cuidados para que não haja efeitos indesejáveis, como sombras dificultando a atividade.
Separamos 4 dicas para auxiliar a escolha da sua luminária para estudo.
1 – Articulação
Os modelos articulados são bacanas devido ao direcionamento do foco de luz que deve ser posicionado para o que está sendo lido ou escrito, iluminando o plano de trabalho evitando luz direta ao olhos.
Luminarias-Leitura-articuladas-modelos-blogEurolume

2 – Luz confortável

Se o ambiente é multiuso, como por exemplo, casos em que dormitório e área de estudo ocupam o mesmo espaço, é importante observar as peculiaridades do local, luz em excesso sendo ela geral do ambiente ou provida pela luminária de mesa deve ser evitada.
Luz geral abundante, vinda por detrás dos ombros ou pela lateral do corpo pode gerar sombras no plano de estudo. A luminária de mesa pode ser utilizada para eliminar estas sombras, tornando a luz no plano de trabalho homogênea.
A Luminária de mesa deve ser posicionada no lado oposto da mão da escrita, evitando sombras. Se você é canhoto, utilizar do lado direito, se destro, posiciona-la do lado esquerdo.
infografico-sombra-projetada-blogEurolume

3 – Temperatura de cor

A escolha da lâmpada é de extrema importância, dê preferencia a lâmpada menor que a cúpula de forma que a lâmpada não fique aparente. Nos estudos, espera-se que a luz seja estimulante, para isso escolha lâmpada com temperatura de cor neutra ou branca, entre 3.500K e 5.000K.
Há modelos em que o LED é embutido na peça, sem a necessidade de comprar a lâmpada separadamente, onde a fonte de luz passa quase despercebida, veja alguns modelos:

4 – Harmonia com o espaço.

Na hora de escolher sua luminária leve em consideração o tamanho da sua mesa para que a luminária não seja desproporcional a ela. Há diversos modelos disponíveis, variando em tamanhos, formas, cores e materiais. Busque um modelo que atenda o conceito da decoração do seu espaço alinhando a funcionalidade e beleza, de maneira que a luminária tenha um apelo emocional com você.
Uma luminária bem posicionada com a intensidade de luz correta garante que você tenha mais atenção, foco e concentração nos estudos.
Esperamos que com essas dicas você consiga escolher a melhor luminária para o seu espaço de estudo tornando a iluminação adequada, aumentando o seu tempo de leitura e a sua motivação na hora de estudar.

Fonte: Larissa Olsen – Lighting Designer
https://blog.eurolume.com.br/2017/11/08

Eletrocompany Londrina

5 dicas para criar a iluminação de sala de TV ideal

Um bom home theater é perfeito para oferecer momentos de lazer e descontração entre amigos e família, não é mesmo? Ele permite que você a...